No final do século XIX, um brilhante matemático deu saltos significativos quanto ao entendimento da natureza do infinito. Seu nome? George Ferdinand Ludwig Philipp Cantor (foto), nascido
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Algo sobre a natureza do infinito.
A idéia do infinito sempre assustou o homem desde os tempos mais remotos. O estopim provavelmente se deu entre o quinto e o sexto século a.C. quando os gregos o descobriram. O conceito era tão bizarro, tão contrário a toda a intuição humana que confundiu os antigos filósofos e matemáticos, provocando sofrimento, insanidade e ao que se sabe, pelo menos um assassinato. As conseqüências desta descoberta mudaram para sempre os rumos da matemática, filosofia e da religião. Provavelmente os gregos se defrontaram com o conceito/idéia do infinito devido aos paradoxos do filósofo Zenão de Eléia (495 – 435 a .C.). É possível que já tenha lido algo a respeito. Não? Vamos recordar: Lembra do paradoxo no qual é descrita uma corrida entre Aquiles (corredor grego mais veloz da antiguidade) e uma tartaruga? E nesta mesma corrida Aquiles jamais consegue alcançar a tartaruga? Esse mesmo!
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